HANNAH ARENDT: Die Banalität des Bösens

Hannah Arendt:

Das Böse ist immer nur extrem, aber niemals radikal, es hat keine Tiefe, auch keine Dämonie. Es kann die ganze Welt verwüsten, gerade weil es wie ein Pilz an der Oberfläche weiterwuchert. Tief aber und radikal ist immer nur das Gute.

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O mal sempre é somente extremos, jamais radical; ele não possui profundidade e nem é possuído por nenhum demônio; ele pode destruir o mundo inteiro, exatamente por ele ser igual a um fungo que somente se espalha pelas superfícies. No entanto, profundo e radical é somente o bem. (Minha tradução do alemão, Paul Beppler)

Evil is always just extreme but never radical; it has no depth, neither is it possessed by any demons; it can devastate the whole world, exactly because it is like a fungus that spreads on surfaces. Profound and radical however is always that which is good. (My translation from German, Paul Beppler)

Hannah Arendt: “Zur Person” Teil 1-5
Legendäres Gespräch mit Günter Gaus (28.10.1964)

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